Melodias, cerveja, boteco
Lágrimas, severas escorrem
Lua, estrela, noite escura
Solidão, saudade, tristeza.
As lembranças voltam a memória
banho, perfume, lingerie
E a lucidez some, perfumada com a
peça íntima da cor que ele gosta.
É impossível ser sensata neste momento.
Momento que sinto sua mão descendo minha peça.
Pé no chão, olhos abertos, saudade.
Boteco,cerveja, melodias.
Violeiros, poetas, cantorias.
Olhos fechados, o corpo fica, a alma voa. Corre, corre.
Pára, escuta meu coração bate forte, chora, saudade.
Cerveja, boteco, melodias
Vontadede estar nos seus braços de me sentir mulher
Afogo a saudade neste copo e mesmo assim não tenho
teu corpo
saudade...cerveja
Sinto que o efeito já se faz, sua imagem não some.
Mais cerveja?Não.
Não adianta a saudade fica, as lembranças não se apagam.
Pé no chão, fica pé, fica!!
Ele partiu
Boteco, melodias, mais cerveja.
Mais cerveja, boteco, mais melodias
Lembrar eu posso, sentir saudades eu posso,
sentir vontade, eu posso.
Eu posso tudo que me coração sente ,
pois minha cabeça não comanda meu coração
- Ó coração tenha pena da minha alma
- Não. Não posso, sinto falta dele.
Alcione dos Santos Fernandes Costa
23 de julho de 2009
21 de julho de 2009
14 de julho de 2009
De certo modo
"Dizia que se fazia o que se não dizia
tampouco se dividia ao dizer o que não fazia
mas que ainda assim deixaria o que jamais faria"
Acho que de certo modo, ainda dizem que a estética é o que rege todas as coisas. No fundo talvez seja razão, ou talvez um motivo para continuar a escrever. Mesmo assim, desse jeito um tranto troncho de escrever talvez saiam as pseudo-nadas de pseudo-tudo, quiçá fontes de inspiração ocultas, mantras secretos e revelações ainda não descobertas por aqueles que deveriam revelar.
Andshebuyinginthestairwaytoheaven.
tampouco se dividia ao dizer o que não fazia
mas que ainda assim deixaria o que jamais faria"
Acho que de certo modo, ainda dizem que a estética é o que rege todas as coisas. No fundo talvez seja razão, ou talvez um motivo para continuar a escrever. Mesmo assim, desse jeito um tranto troncho de escrever talvez saiam as pseudo-nadas de pseudo-tudo, quiçá fontes de inspiração ocultas, mantras secretos e revelações ainda não descobertas por aqueles que deveriam revelar.
Andshebuyinginthestairwaytoheaven.
Daqui sinto o cheiro de borracha
o freio queimado
que quase arrebentou
de alguém
que quase pulou.
mas lá, no ultimo passo...
ainda carrega como tatuagem
aquele “quase” feito cruz,
e a cegueira de momento,
como o grito seco
implora pra fechar a fresta
na ultima porta
no castelo dos destinos cruzados
tão cheio de ventos carregados de ventos
insistentes em te abrir.
o freio queimado
que quase arrebentou
de alguém
que quase pulou.
mas lá, no ultimo passo...
ainda carrega como tatuagem
aquele “quase” feito cruz,
e a cegueira de momento,
como o grito seco
implora pra fechar a fresta
na ultima porta
no castelo dos destinos cruzados
tão cheio de ventos carregados de ventos
insistentes em te abrir.
13 de julho de 2009
hiato criativo
um hiato criativo é como não conseguir gritar mesmo fugindo de um lobo aborrecido num chão de madeira muito encerado calçando só meias
12 de julho de 2009
Mientras ella iba...
Llegué, pero nada dije. Un largo silencio se ha establecido hasta que ella miróme y dije:
- y ahora?
Sin reacción, miré para bajo, y ella volvió a hablar:
- que quieres tu que pensé yo de todo eso?
En aquel instante cortito percibí que lo existía si, de facto, una referencia, un sentido para aquella charla que otrora amable se hay ido. Y memorando me de aquello que un día había sido, y donde venia toda la tristeza de su ojos...
Ella se fue, sin reacción cualquiera. De mi sueños tenia ahora la memoria, lo recuerdo del legado, único legado cierto, de ya posarla, en algún momento de mi vida. Eso carcomía me, incomodaba me, pero no fue aislado. Mientras ella ya, percibía yo la inmensa voluntad de volver, pero no tornó ella a mirarme, simplemente se iba, caminando y de un caminar tan compasado, daba me la certeza que no estaba tan tranquila cuanto parecía.
Sentí una súbita voluntad de correr y abrázala, pero no podría, no tenía alguna moral para decir le o que pensaba yo acerca de ella. Sentí me en un gran vacío, al pensar eso. Ella caminaba, y caminaba. En un paso muy largo, hacia lo camino por demás tortuoso en mi memorias, mi recuerdos. Y todo se ha ido, simplemente lo fue. No tenía más nada a hacer. Fue traído cuando en fin despierto...
- y ahora?
Sin reacción, miré para bajo, y ella volvió a hablar:
- que quieres tu que pensé yo de todo eso?
En aquel instante cortito percibí que lo existía si, de facto, una referencia, un sentido para aquella charla que otrora amable se hay ido. Y memorando me de aquello que un día había sido, y donde venia toda la tristeza de su ojos...
Ella se fue, sin reacción cualquiera. De mi sueños tenia ahora la memoria, lo recuerdo del legado, único legado cierto, de ya posarla, en algún momento de mi vida. Eso carcomía me, incomodaba me, pero no fue aislado. Mientras ella ya, percibía yo la inmensa voluntad de volver, pero no tornó ella a mirarme, simplemente se iba, caminando y de un caminar tan compasado, daba me la certeza que no estaba tan tranquila cuanto parecía.
Sentí una súbita voluntad de correr y abrázala, pero no podría, no tenía alguna moral para decir le o que pensaba yo acerca de ella. Sentí me en un gran vacío, al pensar eso. Ella caminaba, y caminaba. En un paso muy largo, hacia lo camino por demás tortuoso en mi memorias, mi recuerdos. Y todo se ha ido, simplemente lo fue. No tenía más nada a hacer. Fue traído cuando en fin despierto...
9 de julho de 2009
Valer a pena
Valer a pena
É não querer só porquê se quer
É ter mais medo
De atrasar, da barriga, até do olhar
Do bonito, forte e fundo olhar da mulher
É quando compensa
De longe
O conforto egoísta da descrença
É quando queima
Quando se sorri
Da birra
Da groselha
Da teima
É um desencontro bom
É macio
É um viver inteiro
É viver completo
Viver porquê se quer
Atrás dos caprichos de uma única e rara mulher
Pois se enrolar portanto, se consumir
Se perder de sorrir, se morrer a procurar
Encantos nos cantos dos seus quês e talvezes
Como um amor
Como nos amores
Que não têm
E nunca vão
Dar pé
É não querer só porquê se quer
É ter mais medo
De atrasar, da barriga, até do olhar
Do bonito, forte e fundo olhar da mulher
É quando compensa
De longe
O conforto egoísta da descrença
É quando queima
Quando se sorri
Da birra
Da groselha
Da teima
É um desencontro bom
É macio
É um viver inteiro
É viver completo
Viver porquê se quer
Atrás dos caprichos de uma única e rara mulher
Pois se enrolar portanto, se consumir
Se perder de sorrir, se morrer a procurar
Encantos nos cantos dos seus quês e talvezes
Como um amor
Como nos amores
Que não têm
E nunca vão
Dar pé
6 de julho de 2009
Mojito

"Aperte bem o hortelã em suas mãos, pois pra ficar bom o mojito tem que amassar as folhas com o açúcar e o limão."
5 de julho de 2009
2 de julho de 2009
amarelo
eu
amarelo
anemico
atonico
amarelo de tao atonico
tonto de tao calmo, feliz de tao estupido
amarelo de tao anemico
anemico
atonico
amarelo
eu
amarelo
anemico
atonico
amarelo de tao atonico
tonto de tao calmo, feliz de tao estupido
amarelo de tao anemico
anemico
atonico
amarelo
eu
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