Novamente se viu cercada por caixas e livros, que não conseguia ler, mas ali. Simplesmente se viu numa encruzilhada de fazer inveja à qualquer Cristo decente, entre o limiar da decência e da paixão arrebatadora, entre o que precisava ser feito e o que é feito. Enfim, pensava no quanto seria difícil abdicar de uma rotina previamente instituída. Mas...
O que teria feito senão seguir sua própria lógica, Chiquita Banana continuava existencialista com toda razão, e até ela fazia o que mandava o seu coração.
E mais do que esse destino manifesta que se manifesta.
26 de fevereiro de 2010
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Grande Maus e turma toda.
ResponderExcluirEstamos seguindo este blog e agradecendo a visita. Perdoem por somente agora estar respondendo, mas do lado de cá a empolgação súbita normalmente é seguida pelo completo desânimo. Mas, vida que segue e também penso que este vosso blog também trarão bons momentos para a gente.
Abração!
AndreMad